sábado, 28 de maio de 2011

Storyboard da Vinheta "No Way"

sábado, 28 de maio de 2011
Para uma boa gravação é necessário uma boa produção.


Antes de gravarmos a vinheta, nos reunimos na sala de aula para pensar nessa pequena história que seria contada em 20 segundos. Teria que ser uma história na linha "no way" do programa. Criamos, então, uma personagem que iria passar por diversas situações constrangedoras.
Fizemos um storyboard e, a partir dai, pensamos nos materiais que seriam necessários para o dia em que as fotos seriam tiradas. A nossa locação foi o estúdio de foto da Ufes.
Algumas coisas mudaram do storyboard para a vinheta final. 
Confira o storyboard a baixo e a vinheta final você vê no post anterior.

Storyboard


Créditos

História: Criação Coletiva
Storyboard: Victorhugo Amorim
Fotos: Drieli Volponi
Produção: Francine Leite, Fernanda Batista, Marcelle Desteffani e Sabrina dos Santos
Atores: Laio Medeiros, Lucas Schuina, Máyra Novaes e Sérgio Rangel 
Edição: Sérgio Rangel

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Vinheta - No Way

quinta-feira, 26 de maio de 2011

A partir de um proveitoso trabalho em equipe, conseguimos fazer uma vinheta bem original para o programa "No Way", que já está sendo veiculado na TV UFES.
O que você achou da vinheta?
Comente aqui!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Comida na Praia

terça-feira, 17 de maio de 2011
Grupo 2: Fernanda Marchesine, Francine Leite, Luana Dalla Bernardina, Marcelle Desteffani, Máyra Novais, Rochana Canal.

Locações: Praia da Costa, Curva da Jurema e Vigilância Sanitária de Vila Velha.

MAKING OF



Texto de Francine Leite

Aquele sábado amanheceu com um sol incrível! Era o que precisávamos para gravar uma matéria na praia. Acordamos às 8 da manhã e partimos... protetor solar (que não funcionou muito), chinelo de dedo, short jeans e muitas ideias!
A praia é aquele lugar-comum que você sabe que vai encontrar pessoas de todos os tipos. Ainda mais numa matéria sobre comida. Então, como não ser clichê ao fazer uma externa numa área pública tão democrática quanto uma praia? (É, essa frase foi meio clichê.) Por essas e outras, não fizemos roteiro. Tudo bem que ele fez uma falta enoooorme na edição, mas saímos pra gravar com a intenção de mostrar mais naturalidade possível e, para tal, nada de roteiro! No way total. Deu certo. Mas não repitam!!
Chegamos com a corda toda na Curva da Jurema e demos com os burros n'água: a praia estava vazia e só havia, acreditem!, UM ambulante no local. Além disso, estávamos levando uma surra da câmera! Por algum motivo a gente estava achando que ela não parava de gravar... o problema foi resolvido com uma ligação pro Victorhugo, o anjo da 2008/2. Quanto à praia vazia, o jeito era mudar de cenário... Renato - uma alma abençoada, namorado da Luana - nos levou então para a Praia da Costa. E esta foi a praia ideal pra nossa gravação: estava lotada!
A partir daí foi só alegria: gente rindo, correndo da câmera (ou não), gente falando alto, gente falando baixo... risadas, troca de bateria, muitas risadas, bate o branco, risadas.
No final das contas nos divertimos bastante vendo aquele monte de comida, muitas vezes nojenta, que as pessoas consomem na praia. Era o mínimo que merecíamos passando a manhã inteira de sábado na praia. E de roupa! Hoje, vendo as marcas que ficaram no nosso corpo, pensamos: deveríamos ter ido de biquini! Com exceção da repórter, claro.

Comida de Rua

Grupo 3: Angeli dos Anjos, Barbara Tavares, Carlos Oliveira, Cássia Ramos, Drieli Volponi e Tamiris Vieira
Locações: Feira Noturna na Praça Regina Frigeri Furno (pracinha do EPA), em Jardim da Penha; e Feira Diurna em Jardim da Penha, na Rua Comissário Otávio de Queiroz.

MAKING OF








Texto de Carlos Oliveira

Dificuldade 1: apesar das pelo menos três oficinas de câmera que fizemos, sempre há a possibilidade de esquecerem de nos falar alguma coisa. Logo de cara, no primeiro dia de gravação, aconteceu algo do tipo. Fomos gravar na Praça Getúlio Vargas, no Centro de Vitória. Tivemos a maior dificuldade de estacionar o carro e passamos por poucas e boas (mas essa é uma história pra outra hora). Começamos a gravar Povo Fala, Sonora e Passagem pertos das barracas de comida da praça. De repente, aparece no visor da câmera: “Head Clean Required”. Nunca tínhamos visto esse aviso, nem nunca nos falaram sobre ele. Na verdade, nem sabíamos que a câmera tinha um cabeçote. Para nós, isso era coisa de vídeo cassete. Ledo engano. Como não sabíamos o que fazer, apesar do aviso, continuamos gravando sem nos preocupar tanto. Resultado: quando verificamos a gravação, todo o vídeo ficou dividido em faixas. Ou seja: perdemos toda a nossa gravação no Centro de Vitória, nas barracas de rua. Apesar do nosso assunto ser Comida de Rua, por causa disso acabamos nos limitando a comida de feiras nas imagens.
Dificuldade 2: gravar em locais com pouquíssima luz. Não conseguimos pegar os refletores do departamento, então arriscamos perder (mais uma vez) a gravação. Ativamos o Ganho e desligamos o Filtro da câmera, e ainda assim tivemos dificuldade, principalmente para gravar o Povo Fala na feira noturna de Jardim da Penha.
Dificuldade 3: gravar numa feira livre. As feiras de Jardim da Penha, tanto noturna quanto diurna, lotam. Consequencias: dificuldade de andar com o equipamento; todo mundo fica te olhando ao gravar (isso não é bem um problema, principalmente para nós, futuros jornalistas; mas ainda assim gerou certo incômodo); pessoas passando na frente da câmera quando você está filmando; pessoas com vergonha de dar depoimento no Povo Fala etc.
Dificuldade 4: gravar/editar sem roteiro. Na verdade, o roteiro que tínhamos preparado foi insuficiente. Nós gravamos várias coisas porque não sabíamos previamente o que iríamos usar ou não, que imagens poderíamos usar, então não economizamos fita. Na edição foi outra dificuldade. Agora já aprendemos que, sem roteiro, nem rola. No way.
Ao mesmo tempo em que surgiam dificuldades e desafios, também conseguimos nos divertir. Afinal, como falar de comida de rua sem prová-la? Logo que chegamos na feira noturna encontramos a Miriam (que aparece na matéria) e provamos seu maravilhoso churrasquinho, e também feijão tropeiro, vinagrete, molho....depois gravamos e demos mais uma olhada, e não conseguimos resistir à uma barracas de imensos doces.
Já na feira de Jardim da Penha, a tentação foi tanta que resolvemos terminar com o repórter comendo pastel. Fora que já tínhamos comprado até pamonha – mas ficamos com medo de comprar o pão com carne de porco super suspeito de uma barraca.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Aconteceu Comigo: Amanda, a pimentinha

segunda-feira, 16 de maio de 2011
Grupo 4 - Laio Medeiros, Mariana Dornelas, Naiara Gomes, Lucas Schuina, Sabrina dos Santos e Victorhugo Amorim

Locações: Ufes e Casa do Laio

MAKING OF



Texto de Mariana Dornelas

Fazer a história da Amanda, parecia um desafio. A idéia era fazer um quadro no estilo do “Retrato Falado”do Fantástico, mas de uma forma mais experimental, sem parecer uma cópia.
Outro problema era o de contar uma história simples, de uma menina que lambeu uma colher de pimenta, de forma engraçada, cômica, mas sem ficar trash. E com duração entre 4 e 5 minutos.
Fizemos a entrevista inicial, depois o roteiro. Gravamos a entrevista que seria usada na edição, reformulamos o roteiro.
Durante as gravações, que duraram 3 horas, nos divertimos muito. Era engraçado nos transformarmos em pessoas mais velhas ou mais novas. As roupas, a maquiagem, o trigo, a barriga de almofada.
Os personagens apresentados são reais, mas achamos que ficaria mais engraçado se nós mesmos os representasse. E não é que deu certo?
O quadro teve uma duração razoável e não ficou cansativo. A edição ficou leve e deixou ainda mais engraçada a interpretação dos jornalistas-atores.

Comer, Pagar e Passar Mal

Grupo 1: Ana Elisa Bassi, Fernanda Batista, Luiza Boulanger, Malu Damiani e Sérgio Vitor Simas.

Locações: Restaurante Deboni’s da Praia do Canto, Restaurante Deboni’s da Praça do Papa, UVV, Restaurante Chico Bento.

MAKING OF



Texto de Malu Damiani

Dificuldade 1: No primeiro dia de gravação, que foi no Deboni’s, não conseguíamos ” bater o branco” na câmera do Departamento da Ufes. O maior medo quando não se “bate o branco” é de cores brancas e claras quando baterem a luza, no vídeo “estourarem”, ou seja, distorcerem, ficarem tudo um tom só, que é o tom branco. Por isso, regulamos a filmadora para capturar cores claras e brancas na presença de muita luz.
Em pleno sábado de sol, 10 horas da manhã, para quem ligaríamos para “verificar” as noções de como manusear a câmera para cores claras?! Só tínhamos o telefone de membros da sala e do Ramom. Várias tentativas e telefonemas, e NÃO conseguimos.
Ficamos cerca de 1 hora dentro do carro da Fernandinha pensando para quem ligar e o que fazer. Daí, pensamos é melhor correr o risco e tentar, se as imagens ficarem ruins voltamos e refazemos, mas como já estamos aqui vamos ao trabalho.

CONFERIR SE “BATER O BRANCO” É REALMENTE ISSO!

O momentos mais engraçado e “NoWay” do trabalho foi quando tivemos que parar pessoas nas ruas e perguntar se elas comeram e passaram mal, e o pior é que as pessoas contavam com detalhes os efeitos da má digestão. É difícil acreditar, mas nosso trabalho jornalístico, palavras como “cagaram” e “vomitaram” se tornaram parte do trabalho.



sexta-feira, 13 de maio de 2011

No Way

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Um novo ano e mais um novo programa.