Reunião de pauta!

A reunião de pauta para o segundo Trilha não foi muito produtiva. Ninguém conhecia os caminhos de lazer de Vila Velha e nem fazia muita idéia do que poderia encontrar por lá. Que bom: todo mundo foi à caça de locais diferenciados pra mostrar ao público. E essa história de pesquisar pra caramba antes de fazer uma sugestão de pauta deu certo. Na semana seguinte as pautas já estavam fechadas com roteiros que a maioria da própria turma desconhecia. Vamos ver, nas próximas postagens, as pautas que a turma produziu. =D~

A caminho do segundo Trilha...

Depois de experimentar lugares, sabores e aventuras diferentes em Vitória, a equipe do Trilha Capixaba resolveu explorar os arredores de Vila Velha e ver o que a cidade têm a oferecer para fazer os capixabas passeadores mais felizes. Nossa trilha segue, então, para o município mais antigo e também mais populoso do Espírito Santo. Acompanhe esse passeio com a gente nas próximas postagens!

O que deu errado?

Como nosso Trilha Capixaba é um programa experimental, podemos errar que é aceitável. É claro que a turma que a turma tenta dar o melhor de si, mas para meras focas do jornalismo, ainda escorregamos em coisas bem simples.

Alguns erros cometidos no primeiro Trilha estão aí como críticas construtivas, para melhorarmos ainda mais no próximo programa.

- Faltou o nome do programa na vinheta depois do intervalo. Isso é importante para localizar a pessoa que ligou a televisão quando o programa já havia começado e não sabe o que está passando. Quando acaba o comercial é importante passar a vinheta COM O NOME DO PROGRAMA para que os mais alheios não fiquem perdidos.

- Mais cuidado no tratamento das imagens! Zoom indo e voltando toda hora, imagens tremidas e falta de um bom enquadramento espantam o telespectador.

- Verifique sempre o áudio! Nunca esquecer do fone de ouvido e testar o som sempre que for gravar. Às vezes fica alto demais, Às vezes fica muito baixo e, se esquecer de ligar o som, a entrevista pode ser perdida. É preciso tomar cuidado com o som ambiente na hora de gravar falas, o microfone aberto pode atrapalhar.

- Limpe sempre a lente da câmera! Levar um algodãozinho é quase uma obrigação. Fica feito ter as imagens distorcidas ou apagadas por causa de uma sujeira.

- Se for gravar em dias diferentes, use a mesma roupa! Usar uma blusa azul em uma passagem e outra vermelha durante uma entrevista tira a continuidade da matéria e fica feio. Se não foi gravar tudo no mesmo lugar ou dia, é bom lembrar de vestir exatamente a mesma roupa que usou na primeira gravação.

- Cuidado pra não cortar o braço do repórter! Câmeras de plantão, vamos relembrar todas as aulas da Renata e enquadrar o repórter de forma que não fique um braço perdido no espaço, esticado demais ou de qualquer jeito estranho. Se não der pra pegar um ângulo aceitável, enquadre o repórter na cena. Mas nunca corte o braço dele fora!

Primeiro Trilha Capixaba no ar!

E depois de tantos problemas: marcar e desmarcar entrevistas, câmeras com defeito, sustos nos locais de filmagem e etc, o primeito Trilha Capixaba finalmente saiu. Quem apresentou o primeiro programa da série foi a Thaiss (com 2 "s" mesmo!), lá na Pedra da Cebola. Antes de assistir ao tão esperado programa, tem a parte ruim: mais problemas na hora de filmar as cabeças!

Tudo começou com a escolha do local. Desde o começo foi a Pedra da Cebola. Algumas ideias diferentes, mas a opção ficou em ser ali mesmo. Só que ninguém lembrou de confirmar se o lugar abria no dia e hora escolhido para fazer a gravação. Resultado: A equipe chegou lá e encontrou os portões fechados.

Sem desespero, o grupo de produção tentou acatar uma outra ideia dada em sala de aula, a de ir filmar no píer atrás do Shopping Vitória. Todo mundo foi pra lá. Mais problemas: o sol já estava a pino e as imagens ficaram estouradas. Já era de se esperar.

O jeito foi gravar tudo de novo em uma outra data (e dessa vez confirmar se o local abre!!). No fim das contas, o resultado você assiste agora, em três blocos =D~~

A matéria das águas

O grupo da Mariana Anselmo, Paula Falcão, Felipe e Nathalia Pompermaier se aventurou num passeio de Catraia. Apesar do medo da câmera cair dentro das águas límpidas da Baía de Vitória, tudo deu certo. Catraieiros e passageiros entrevistados, imagens de apoio legais e o grande problema de filmar em locais muito abertos: o sol. Algumas imagens saíram um pouco estouradas por causa da luminosidade, mas nada que ficasse horrível de se ver. O problema maior, porém, só foi descoberto na edição: uma lindíssima sujeira tomou conta da lente da câmera. A matéria rodou, mas com aquele incômodo da lente suja. O que ficou disso tudo foi o aprendizado: leve um algodão para limpar a lente da câmera quando for filmar! :D

A matéria sobre as cafeterias

Para fazer a matéria sobre a cafeterias, as meninas do grupo 2, Tatiana Negris, Luísa Dettoni, Mariana Faria e Julia Casotti agendaram entrevistas com os responsáveis pelos estabelecimentos. Mas nem tudo foi fácil: algumas pessoas desmarcaram as visitas ao local e as gravações tiveram que ser adiadas. Além disso, uma das cafeterias que estava prevista na pauta não pôde ser visitada e a entrevista com o responsável não aconteceu. Apesar do atraso provocado pela remarcação de algumas entrevistas, o grupo entregou a matéria no prazo. Sem esquecer que as filmagens são apenas uma parte do caminho para se fazer uma reportagem para televisão. :)

Veja algumas fotos do making off da matéria sobre as cafeterias! :-)

A matéria sobre as igrejas

O primeiro problema que pairou sobre o grupo das igrejas, formado por Elton Lyrio , Pablo Rezende, Júlia Fernandes e Letícia Bazet foi... surpresa! Uma câmera quebrada. O equipamento não funcionou, o grupo já estava com tooodas as entrevistas marcadas e, no último minuto do segundo tempo, tudo teve que ser adiado. Rolou um estresse em sala de aula, o desespero bateu, mas, como disse a professora Renata Rezende, nada se resolve com raiva ou de cabeça quente. O jeito foi remarcar as entrevistas e ir fazer tudo de novo, dessa vez com outra câmera. Paciência, essa é a vida de repórter.

Igual às outras matérias, esta também foi entregue dentro do prazo. Graças a Deus! :)

A matéria sobre os morros

Contar depois é engraçado, mas os sustos que o grupo formado por Camila Bellon, Darshany Loyola, Letícia Simões, Bruna Sperandio e Rafael Cossetti levaram durante as gravações da matéria de Vitória vista dos morros foram bem reais. Primeiro, na visita aos locais de gravação: Em um deles, na Gruta da Onça, uma surpresa desagradável esperava pelo grupo. Eles foram avisados pelos guardas que vigiam o local que o tráfico de drogas comanda o local nos finais de semana e que não ia ser possível filmar por lá. O que o grupo fez, então, foi filmar apenas a entrada do parque e esquecer das cenas paisagísticas da cidade. E então surge o grande dilmema: dar ou não essa informação na matéria? É um programa de turismo, o grupo optou por não dizer que existe isso lá em cima. O que foi feito, então? Na matéria, sugerimos os melhores dias para visitar o lugar, quando os traficantes não estão por lá.

Bola pra frente, câmera em mãos e com muita força nas canelas, o grupo foi subir os outros morros.

Um dos locais que a pauta indicava não foi visitado. Foi o Morro do Forte São João. O motivo foi a falta de informações sobre o local: ninguém sabia o que poderia encontrar por lá.

Uma coisa que não estava na pauta, mas que a acabou entrando na matéria, foi o samba da escadaria da piedade. E outro susto lá: o entrevistado, um veterano da velha guarda do samba disse que estava armado e tirou uma coisa de sua bolsa: era apenas um brinquedo meio pornográfico. No final, tudo deu certo. :-D